• Coordenação: Emmanuel Mello
• Horário: Quinzenal, quintas-feiras das 18h30 às 20h00
• Responsáveis: Silvia Sato e José Danilo Canesin
• Datas: 01/08, 15/08, 29/08, 12/09, 26/09, 10/10, 24/10, 14/11
• Modalidade: Presencial (Ribeirão Preto)

Carga horária: 1h30 quinzenal

“O mal-estar na cultura”, marca um ponto importante do ensino de Freud. A partir de conceitos fundamentais, como o “eu”, “supereu”, “narcisismo” e “pulsão”, Freud se refere à culpa como resultado de uma cessão do desejo, uma tentativa de recusa da pulsão, que retorna como o afeto do mal-estar, presente em todos os sintomas, quer seja de forma ruidosa ou silenciosa. Temos aqui o cerne fundamental da psicopatologia psicanalítica e uma orientação ética para a cura. Todo sintoma é um modo particular do sujeito se defender das incidências do real e do gozo – disso que de forma estranha (unheimliche), invade a cena e perturba o corpo. Caminharemos neste instigante texto de Freud, buscando, iluminados pelo ensino de Lacan, discernir o fio cortante que o discurso da psicanálise sustenta.